Rufem os tambores e preparem às fantasias que o jeito JHC de administrar e gerir recursos públicos está nas ruas. Melhor, nas avenidas, de preferência, se for, ao estilo 'SAPUCAÍ', local propício para utilização de máscaras.
Nos últimos meses, fatos e comportamentos bizarros têm chamado a atenção dos maceioenses relacionados à prefeitura de Maceió. Dentre eles, a reforma administrativa a toque de caixa para atender aliados, em sua grande maioria impulsionadores das aberrações criadas em nosso país, nos últimos quatro(4)anos, por um certo sistema criado por MUSSOLINE em 1919, na Itália. Pois bem, feito o devido registro desse 'ato histórico' em defesa dos desesperados e sequelados pelo sistema inflacionário do pleito de 2022, retornemos ao que interessa aos maceioenses. Vamos la:
De gente humilde e trabalhadora, Maceió , a capital dos alagoanos tem sido o centro das atenções, inclusive, no cenário nacional, por conta da sua capacidade de 'exportar' recursos públicos, com a suposta anuência do parlamento local, para outros centros visando fortalecer a criatividade e o potencial carnavalesco durante os preparativos que antecedem o carnaval de 2024. Isso mesmo, "EXPORTAÇÃO".
Mesmo diante dos graves problemas socioeconômicos que afetam grande parcela dos municípes e da falta de investimentos e valorização dos artistas locais, a gestão municipal insiste em ganhar espaço na mídia, quase sempre maquiando e oferecendo um produto inexistente ou com vários defeitos. Exemplo disso, além da 'EXPORTAÇÃO', de recursos já menciona, é claro, tem sido a formalização de contratos exorbitantes relacionados a shows. Em um dos episódios midiáticos, a prefeitura do 'faz de conta' confirma parceria para bancar desfile de escola de samba no estado do Rio de Janeiro, com o montante de R$ 8.000,000,00 (oito milhões de reais) destinados à escola de samba Beija-Flor, mesmo diante de supostas irregularidades e atropelos no processo de tramitação dessa pauta no legislativo mirim da cidade de "Rás Conguilá", um ilustre desconhecido de sua própria terra.
E o barulho não para por aí, a celeridade para aprovação da generosa ajuda ao 'paupérrimo' carnaval carioca contou com o aval da maioria dos vereadores da Câmara Municipal de Maceió. Vale ressaltar que, os festejos carnavalescos em Maceió, serão agraciados por quantias simbólicas face a 'insignificância' e a 'incapacidade' - seguindo o raciocínio dos idealizadores da parceria - de atrair algum tipo de simpatia do setor turístico na terra INSTANGRÁVEL, sendo a SEMTUR, o canal de transferência via PIX, para atender as necessidades da agremiação carioca na SAPUCAÍ em 2024.
E tem mais:
Reprodução
Em nova investida aos escassos recursos municipais, surge mais uma generosa participação na firmação de contrato em que a artista Raquel dos Teclados, que recentemente realizou um show no município de Coité do Nóia - Al, por 30.000,00 (trinta mil reais), agora, consegue a façanha de assinar um contrato com a gestão municipal de Maceió no valor de 100,000,00 ( cem mil reais), conforme print de documento abaixo. Resta-nos saber, quais os índices econômicos utilizados que justifiquem tamanha disparidade em tais contratações, a bem da administração pública, inibindo assim, quaisquer pensamentos ou comentários 'maldosos' contra uma gestão, até então, pautada na "lisura e na transparência". (Risos...)
A transparência, a prestação de contas e a responsabilização dos agentes públicos são pilares essenciais para a construção de uma sociedade mais justa e eficiente. É preciso pressionar por mecanismos de controle mais eficazes, como a atuação de órgãos fiscalizadores independentes, não coniventes com supostas irregularidades cometidas por um gestor ou gestão pública.
Diante da gravidade dos últimos acontecimentos e, da inércia de uma minoria em detrimento da maioria - o povo -, se faz necessário um esforço conjunto para combater a corrupção e promover uma cultura política baseada na ética, na honestidade e no interesse público. O engajamento da população, aliado a instituições sólidas e transparentes, é fundamental para alcançar um cenário onde os representantes eleitos sejam verdadeiros exemplos de conduta e compromisso com o bem comum e não instrumentos condutores de verbas públicas ao vento. Nesse caso, "ao cachê".
Esperamos que a "RIMA" do momento seja apenas um grito dos insatisfeitos pela adoção do procedimento de "EXPORTAÇÃO".
Diz a 'RIMA': Se o nome aparecer, JHC, eleva o cachê.
Por: Jornalista Marcos Souza
O texto acima não expressa a opinião do deolhoalagoas.com.br