A operação da PF teve como objetivo desarticular uma organização criminosa suspeita de fraude em licitação e lavagem de dinheiro em Alagoas, com recursos destinados pelo Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE) para compra de kits de robótica. A ação teve apoio da Controladoria-Geral da União (CGU).
Operação Hefesto
Mais de 110 policiais federais e 13 servidores da CGU cumpriram 27 mandados judiciais de busca e apreensão: 16 em Maceió, oito em Brasília, um em Goiânia, um em Gravatá (PE) e um São Carlos (SP), além de duas ordens de prisão temporária na capital federal, todos expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Alagoas.
As fraudes e o superfaturamento geraram prejuízo de R$ 8,1 milhões aos cofres públicos, além de sobrepreço, com fraude que pode chegar a R$ 19,8 milhões.