Pei Fon - Agência Alagoas
Paulo Dantas afirmou que o Estado estará sempre de portas abertas para dialogar acerca da ampliação dos investimentos da empresa em Alagoas, bem como pretende organizar uma missão à China. “Ficamos muito honrados com a visita da diretoria da empresa e vamos dialogar para ampliar os investimentos da ZTT em Alagoas. Eles conhecem nossa política econômica e sabem que o Estado está sólido fiscalmente. Em breve vamos articular a ida de uma missão para a China para apresentar novas oportunidades”, destacou.
Instalada em Alagoas desde 2015, no polo industrial José Aprígio Vilela, em Marechal Deodoro, a ZTT é um dos líderes globais em tecnologia de fibra óptica - os produtos fabricados pela empresa são utilizados nos mercados de operadoras de telecomunicações de grande e médio porte e concessionárias e provedores locais de internet.
Pei Fon - Agência Alagoas
A unidade de Alagoas da ZTT conta com incentivos do Programa do Desenvolvimento Integrado do Estado (Prodesin) e gera 330 empregos diretos e indiretos atualmente. Com a ampliação da unidade fabril, já aprovada pelo Conselho Estadual do Desenvolvimento Econômico e Social (Conedes), a empresa passará a gerar cerca de 700 empregos.
“Tenho acompanhado com muita satisfação o crescimento da ZTT em Alagoas e no país e nos colocamos à disposição da empresa para que ela continue crescendo e gerando empregos para os alagoanos”, afirma a secretária Caroline Balbino.
De acordo com o novo CEO da empresa no Brasil, Xinjian Li, a ZTT segue expandindo sua atuação no mercado.
“Agradecemos a disponibilidade do Governo de Alagoas em nos receber, e nos sentimos felizes em seguir com essa parceria. A ZTT tem expandido seus negócios e, nos últimos anos, apresenta um crescimento médio anual acima de 40%. A ideia é que, nos próximos anos, a gente inicie uma nova linha de produtos em Alagoas”, explica o CEO.
Prodesin Moderno
Os benefícios concedidos pelo Governo de Alagoas integram as ações do Programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin) que, em 2016, sofreu uma modernização e passou a oferecer a redução de 92% no pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na saída dos produtos industrializados. Ganharam também diferimento no ICMS os bens destinados ao ativo fixo, a matéria-prima utilizada na fabricação de produtos e na aquisição interna de energia elétrica e gás natural.