“O Brasil é uma potência e será um desafio para nós. Sabemos que chegamos para a Copa do Mundo com o título de azarões, isso não é nenhuma novidade. Por isso, temos de estar preparados”, disse.
Mas a Seleção Brasileira não é um gigante como Golias. Teve um momento do jogo em que imaginei que estávamos jogando de amarelo e gostei do time. Mas estávamos de azul e o time foi mal demais.
Uma coisa que não se pode admitir numa equipe de alto rendimento é a ineficiência nos fundamentos, nas coisas básicas. Foi irritante ver a quantidade de passes errados dessas meninas. Deus do céu, isso é fundamento, é coisa que se aperfeiçoa nos treinos. Não é talento.
Mas, enfim, estamos fora da Copa do Mundo e é provável que a internet seja inundada por mensagens de apoio para a Seleção Brasileira. Coisas do tipo: “Valeu, meninas!”.
Não concordo. Perdeu porque – tirando a estreia contra o fraco Panamá – não jogou nada.
E o futebol feminino, que pede tratamento igual aos homens, tem que ter o “couro grosso” para aguentar as críticas.
O trabalho da Seleção Brasileira feminina foi muito pior do que o de Tite com o time masculino, na Copa de 2022. E Tite está tomando porrada até hoje.