“A ameaça de golpe envergonha. Na verdade, é uma cortina de fumaça para desviar de outros problemas. Os que parecem entusiastas de golpe [em caso de derrota de Jair Bolsonaro] pertencem à turma de oficiais que se formou na Aman na década de 1970, durante a ditadura. Quem comanda as tropas de fato, hoje, são os militares que se formaram na década de 1980, já no final do regime autoritário, que não são golpistas. Não há adesão das Forças Armadas para um golpe”, afirmou Pimentel.