O general da ativa Eduardo Pazuello, gênio da logística do Exército que foi ministro, ou melhor, poste da Saúde durante a pandemia, agora quer ser deputado federal.
Não tem nada a ver com ter foro privilegiado em 2023, quando as primeiras prisões fruto de julgamentos dos arquitetos da morte de centenas de milhares deverão ser feitas.
Pazuello, que mandou oxigênio para a cidade errada, deixou testes e vacinas estragarem, fez um aplicativo que só recomendava cloroquina, disse que não conseguia negociar com a Índia por causa do fuso horário -- entre muitas outras trapalhadas -- se confundiu mais uma vez e preencheu a ficha de filiação de um partido uruguaio.
Pazuello, que até hoje tem um assessor para dar o laço em seus cadarços porque ele não sabe, já perdeu uma tartaruga de estimação por estar distraído.