Uma sobrinha de Gilson contou que o barril de chopp apresentou problemas durante a comemoração.
“Estava com problemas. Meu tio fez uma ligação para eles [empresa que alugou a chopeira] e os mesmos passaram coordenadas para ele ir arrumando, até eles chegarem. Não estava saindo o chopp, estava saindo só espuma”, contou.
A sobrinha também afirmou que a cena da explosão foi “muito forte” para os presentes. Na casa estavam a esposa e o filho de Gilson, além de uma irmã e a sobrinha dele.
O delegado do caso, Clovis Nei da Silva, explicou que a investigação ainda está em andamento. “Vamos ouvir testemunhas que estavam no local na hora do fato. Por ora, foi feito o registro da ocorrência e solicitada a necropsia. Vamos apurar as circunstâncias no decorrer da investigação”.
Presidente da Associação Gaúcha de Microcervejarias (AGM), João Luis Giovanella, disse que a explosão pode ter acontecido por uma falha no equipamento ou pelo mau uso do barril.