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02/07/2023 às 15h15min - Atualizada em 02/07/2023 às 15h15min

TIRO NO PÉ: ALFREDO GASPAR É COAUTOR DE PROJETO QUE PEDE ANISTIA PARA "INOCENTES DE ESTIMAÇÃO"

A TIPIFICAÇÃO DE UMA NOVA MODALIDADE DE 'INOCENTE':

Por: Jornalista Marcos Souza
deolhoalagoas.com.br
Reprodução
Gostaria de abordar um tema de extrema importância para nossa sociedade: o combate ao crime e a ação enérgica da máquina pública diante de atos criminosos. Vivemos em uma época em que a segurança e a paz social se tornaram prioridades inegociáveis para todos nós.

A criminalidade, independente de seu grau ofensivo afeta diretamente a vida de milhões de pessoas, trazendo medo, insegurança e prejuízos para as comunidades. Nesse sentido, é fundamental que o Estado exerça seu papel de proteger seus cidadãos e garantir a ordem pública. O combate ao crime deve ser uma responsabilidade conjunta entre a população e as instituições governamentais.

No entanto, é essencial destacar que, em nosso empenho para enfrentar a criminalidade, não podemos ignorar a necessidade de proteger os cidadãos mais vulneráveis. A força aplicada pela máquina pública deve ser direcionada principalmente contra aqueles que ameaçam a segurança e o bem-estar da sociedade, sejam cidadãos comuns ou detentores de cargos públicos, como um todo, e não apenas contra os cidadãos que precisam de proteção e apoio.

Devemos exigir posições firmes na aplicação da lei e garantir que os infratores sejam devidamente responsabilizados por seus atos. É fundamental que toda atuação seja pautada pela defesa dos direitos humanos e pelo respeito à dignidade de cada indivíduo.

A efetividade no combate ao crime exige não apenas uma ação enérgica, mas também uma atuação inteligente e estratégica. Isso implica em investimentos em segurança pública, capacitação das forças de segurança, fortalecimento dos órgãos de investigação e aprimoramento dos mecanismos de prevenção. Além disso, se faz necessário a consciência política de cada cidadão(ã) durante o processo de escolha dos seus representantes para o legislativo, nas esferas municipal, estadual e federal, representantes que possam, verdadeiramente contribuir com a elaboração de mecanismos propositivos no combate a bandidagem do "colarinho branco", e não tipificando a bel-prazer, os tipos de penalidades cometidas por seus assseclas, em detrimento de ações relevantes para toda sociedade. Pior, afrontando e criando animosidade entre poderes constituídos e seus representantes. Pura irresponsabilidade.

O TIRO NO PÉ DA 'MORALIDADE'.

Na verdade, já não sabemos mais o que é " Imoral, ilegal ou engorda", uma vez que, a conduta de algumas figuras públicas - de péssima qualidade -, diga-se de passagem, (podem até discordar), claro, faz parte do processo democrático, deixa a desejar quando adotam posturas contrárias ao SENSO COMUM e, em conluio com os seus pares, agem objetivando remediar os seus desejos de poder e captação dos 'órfãos(ã)' de um sistema ideológico fracassado, podre e maléfico para o país, uma afronta, - não contra seus próprios princípios, esses desconhecidos deles mesmos -, todavia, contrariando aquilo que apresentavam como bandeira no exercício de funções até então exercidas por alguns desses que, hoje tenta tipificar o grau de inocência de quem não merecia nem julgamento, pois os atos praticados ao longo da vida pública já os tornara propensos a terem condenações sumárias,(uma hipérbole face o nosso desconhecimento jurídico) mas, graças ao processo democrático e instituições sérias, o julgamento aconteceu e acontecerá quantas vezes necessárias para que, a "justiça seja feita".

A justiça, o julgamento e o resultado JUSTO. O que querem?


O TSE decidiu, por 5 votos a 2, declarar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. A decisão do tribunal é uma resposta à ação apresentada pelo PDT que questionou a legalidade de reunião do então presidente com embaixadores no Palácio da Alvorada em julho de 2022.

O Tribunal entendeu que Bolsonaro utilizou o encontro –com transmissão ao vivo pela TV Brasil derrubada posteriormente– para se promover e fazer acusações sem provas contra o sistema eleitoral.

O ex-presidente ficará inelegível por 8 anos, contados a partir das eleições de 2022, podendo se candidatar novamente no pleito de 2030.


E o crime eleitoral. O que vem a ser?
  • Crimes eleitorais são condutas proibidas por lei que visam corromper o processo eleitoral. Em síntese, são crimes sérios pois prejudicam a democracia e a representatividade do povo, e podem resultar em consequências graves, como a cassação de candidaturas e mandatos, além de multas e penas de prisão.
Mais transparente e claro do que isso, impossível. Ou será que tivemos um resultado de julgamento 'INJUSTO'.

Agravante:
  • Atentar contra a DEMOCRACIA, é normal?;
  • Abuso de poder político e uso indevido de meios de comunicação, não está previsto em lei. Avacalhou?; e,

  • Os fatos, as notícias, a propagação de fakenews, às afrontas comandadas pelo condenado e seus ASPONES, contra as instituíçoes democráticas e seus agentes, não existiram?(...)
Pois bem, diante de tudo isso, pasmem, um grupo de parlamentares - aqueles eleitos pelo voto popular via urnas eletrônicas - especificados em parágrafo acima, protocolou um Projeto de Lei(PL) visando anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro e todos os condenados por ilícitos civis eleitorais desde 2016 até a data de entrada em vigor da lei.

O projeto é de autoria do deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) e tem outros 64 deputados como coautores, entre eles, destaque mais do que negativo para um deputado alagoano, o ex - combativo, ex-atuante e ex-defensor ferrenho da moralidade, esse, apelidado DE 'BOCA MOLE', durante o processo eleitoral de 2020, pelo atual amigo de infância  e vencedor daquele pleito, o JHC. Esse deputado, um homem público que, por muitos anos atuou com 'firmeza" no MP/AL e, durante passagem pela segurança pública estadual, transmitia ao povo da terra dos marechais, uma imagem de comprometimento com o social, com a lisura, com o respeito às intitituições e contra o 'extermínio de bandidos' - aí, parece ter mantido -. Triste, mas uma realidade que o povo, em especial, o alagoano começa a perceber na conduta desse representante, eleito em 2022, na onde do 'homem probo' e incorruptível, alianhado ao 
neologismo do 'imbrochável ou imbroxável', como queiram.



 
'Incurialidade pede passagem'

Em postagem no Twitter, uma senhora por nome de BIA KICIS, alinhada de carteirinha do sistema ideológico fracassado e sorrateiro, os nomes das CELEBRIDADES aparecem estampados como se fossem parte de uma LOGOMARCA do combate a INJUSTIÇA praticada contra os "coitadinhos e vitimistas", supostamente defensores(as) de atos iguais ao que, por muito pouco, não ceifou vidas em aeroporto de Brasilia por conta de uma bomba. Em ordem númerica, são nominados os 65 deputados, eleitos pelo processo da URNA ELETRÔNICA que lutam pela aprovação do PL que pede a anistia de 'INOCENTES' e a legalização da AVACALHAÇÃO no Brasil. Na terceira posição - o número 3 - para os vitimistas, aparece o nome dele, o didátido ALFREDO GASPAR DE MENDONÇA(UB), ele mesmo, o queridinho do ARTHUR E DO JHC que o chamou de "BOCA MOLE".

A função de um legislador é representar e legislar em nome da coletividade, buscando o bem comum e o interesse geral da sociedade como um todo, ele deve trabalhar para criar leis que beneficiem e protejam todos os cidadãos, independentemente de suas origens, crenças, ideologias ou classes sociais. A imparcialidade e a igualdade perante a lei são princípios fundamentais que devem nortear o trabalho de um legislador.

É importante ressaltar que as opiniões e ideologias pessoais não devem influenciar sua tomada de decisão ou interferir no processo legislativo. A legislação deve ser baseada em evidências, princípios constitucionais e direitos humanos universais, em vez de ser guiada por preferências pessoais. Nesse caso, evidências não seriam problemas para essa gente.

Ao adotar uma abordagem imparcial e centrada na coletividade, os legisladores podem promover a justiça, a igualdade e o progresso social, garantindo que as leis sejam justas e benéficas para todos os cidadãos e não para meia dúzia de seres que acreditavam estarem acima da lei e da ordem. Digo: Direcionado a um elemento que acreditava SER o próprio MESSIAS na terra.

Acorda GASPAR, pois as urnas não perdoam e a velha máxima "O povo coloca, o povo tira", ainda continua fazendo muitas vítimas em pleitos subsequentes. Simples assim!


Por: Jornalista Marcos Souza

O Texto acima não representa a opinião do deolhoalagoas.com.br

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