O antigo gestor dos cemitérios da cidade de Maceió, Chrystiano Lyra, vinha realizando com maestria e excelência seu trabalho à frente da pasta. Quando houve a divisão do novo bolo político da prefeitura de Maceió, por suposta indicação política do atual presidente da câmara, Galba Neto, foi nomeado para a referida pasta Tarcísio de Carvalho Palmeiras Salles.
Pasmem, tudo mudou! O órgão ficou um órgão ditatorial que ninguém tem acesso. O atual gestor se acha o verdadeiro Napoleão Bonaparte, o "verdadeiro que rei sou eu". O referido órgão hoje vive em regime ditatorial, ninguém tem acesso ao responsável e ele trata todos com desdém. Conforme denúncia que será protocolada no Ministério Público do Trabalho por funcionários com medo da represália, e respeitando o sigilo da fonte garantido por lei, os funcionários dos cemitérios de Maceió vivem hoje em trabalho análogo ao de escravo. Pasmem! Tudo isso denota o abismo político que é a indicação política na maioria dos casos, onde grande parte dessas pessoas assumem cargos públicos e se acham donas da verdade, que são melhores do que os outros. Como diz o adágio: "Que rei sou eu?" O sistema é bruto.
Diante dessa situação alarmante, é importante que as autoridades competentes investiguem essas denúncias e tomem as medidas necessárias para garantir que os funcionários dos cemitérios de Maceió possam trabalhar em um ambiente seguro e respeitoso.
Além disso, é fundamental que a indicação política para cargos públicos seja revista e aprimorada, para que pessoas competentes e qualificadas sejam escolhidas para liderar as pastas e departamentos. A política deve ser pautada pelo mérito e não por interesses pessoais ou partidários.
Somente assim poderemos construir uma sociedade mais justa, onde o trabalho seja valorizado e a dignidade humana respeitada. Afinal, não podemos permitir que o certo seja trocado pelo duvidoso.
Por: Antônio Fernado da Silva (Fernando CPI) - Registro jornalista: 00002099/AL