Em parecer publicado na terça-feira, 28, o procurador Regional Eleitoral, Antônio Henrique de Amorim Cadete, do Ministério Público Eleitoral, pediu a cassação do governador de Alagoas Paulo Dantas, do vice-governador Ronaldo Lessa e do senador Renan Filho.
Para Cadete, Dantas, durante campanha no ano passado, teria praticado abuso de poder econômico. A conduta do governador teria beneficiado Lessa e Filho. Porém, a defesa de Dantas já comprovou a inocência do governador à Justiça.
Em nota, a defesa informou à imprensa que a acusação originária de denúncia da coligação que não aceita o resultado das urnas em 2022 não se sustenta.
“Trata-se de programa de combate à fome já existente desde 2014 e que estava em execução orçamentária, tendo em vista a notória e histórica situação de insegurança alimentar ainda presente no Estado. Ressalte-se que o Pacto contra Fome foi o nome que se deu a um conjunto de ações e programas já existentes”, esclareceu.