A celebração em homenagem à Nossa Senhora de Nazaré é considerada a maior festa católica do mundo e é reconhecida como Patrimônio Cultural do Brasil.
Em campanha, ele participou de uma romaria fluvial em um rio da cidade num navio da Marinha na Baía do Guajará. Estava acompanhado das deputadas Bia Kicis (PL-DF) e Carla Zambelli (PL-SP).
Bolsonaro deixou o evento sem discursar. Ele estava acompanhado das deputadas federais Carla Zambelli (São Paulo) e Bia Kicis (Distrito Federal).
Ele ficou claramente isolado. Ontem, a Arquidiocese de Belém, que disse não ter convidado o presidente e criticou qualquer uso político do evento.
Em rede social, Bolsonaro compartilhou uma foto para mostrar a seus seguidores que estava em Belém, com a legenda "Sírio" de Nazaré. A foto do post foi apagada e republicada sem o erro de grafia.
O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL), criticou o que chamou de tentativa de Bolsonaro de usar a festa religiosa como palanque político.
"Recebi com profundíssima indignação a tentativa do uso político da maior demonstração de fé do povo paraense. A fé não pode ser sequestrada por uma candidatura à Presidência. Aliás, de um candidato que sequer é católico", afirmou, apesar de Bolsonaro se declarar católico.
Na verdade, o mais recente batismo de Bolsonaro, de 2016, foi por um pastor evangélico, Everaldo, da Assembleia de Deus - Ministério Madureira, que chegou a ser preso por lavagem de dinheiro.
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Nazinha, nos livre de Bolsonaro! #shorts