O DataSensus descreveu a ação como “antidemocrática” e ressaltou que Rui aparece no quarto lugar em todos os institutos de pesquisa.
Leia a nota na íntegra:
O instituto Data Sensus vem repudiar a ação antidemocrática do candidato Rui Palmeira, que está em quarto lugar na disputa eleitoral, segundo todos os institutos de pesquisas.
O candidato Rui Palmeira não podendo mais divulgar peças eleitorais com a frase “segue o líder”, tentar de maneira mesquinha prejudicar a imagem do instituto Data Sensus que vem sendo reconhecido por toda a sociedade alagoana como o instituto mais verdadeiro de nosso estado. O instituto foi pego de surpresa com a decisão liminar para suspensão do resultado mas já está fazendo a defesa com a certeza que a Justiça Eleitoral alagoana deve corrigir esse erro.
A coligação questiona que o instituto ouve 5 mil pessoas, essa mesma coligação deveria entender que pesquisa não é censo, deveria saber também que esse é o maior número de entrevistas feitas pelos institutos que estão realizando pesquisas em Alagoas. O candidato Rui já comemorou em suas redes sociais, para que se tenha uma ideia, resultado de pesquisas com apenas 600 entrevistados.
Outra questão que a coligação questiona é a presença do candidato Paulo que está em primeiro lugar em todas as pesquisas em todos os cenários de segundo turno, mas esquece de mencionar que existe um cenário Paulo x Rui, trazendo para o âmbito nacional. Nenhum instituto utiliza o cenário em um segundo turno de Simone Tebet x Ciro Gomes, por exemplo. Logicamente, nesses cenários são sempre usados os candidatos melhores situados nas últimas pesquisas.
O instituto, apesar de surpreso, entende o desespero eleitoral do candidato Rui e sua coligação pois não tem surtido efeito sua campanha de marketing, nem de rua e buscando um culpado atenta contra a democracia que é o resultado informativo de uma pesquisa eleitoral. Encerramos informando que toda defesa está sendo finalizada para ser feita ainda hoje certo que haverá a correção desse erro, que os alagoanos sabem quem contribui com a democracia e que podem confiar no caso instituto Data Sensus