Em nota à imprensa, o TSE declarou que não foi firmado nenhum acordo para autorizar que militares das Forças Armadas estejam nas seções eleitorais.
“Não houve nenhuma alteração do que definido no primeiro semestre, nem qualquer acordo com as Forças Armadas ou entidades fiscalizadoras para permitir acesso diferenciado em tempo real aos dados enviados para a totalização do pleito eleitoral pelos TREs, cuja realização é competência constitucional da Justiça Eleitoral”, disse a entidade.
Além disso, o tribunal afirmou que há a possibilidade de acompanhar as somatórias dos boletins de urna há diversas eleições. Neste ano, foi adicionada a possibilidade de acessar os resultados de cada seção pela internet.
“Independentemente dessa possibilidade, como ocorre há diversas eleições, qualquer interessado poderá ir às seções eleitorais e somar livremente os BUs de uma, de dez, de trezentas ou de todas as urnas”, declarou o TSE em nota.