SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 155 mortes por Covid e 5.493 casos, nesta segunda-feira (15). Com isso, o país chega a 681.705 vidas perdidas e a 34.177.137 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.
O Acre não divulgou dados da pandemia nesta segunda.
Aos finais de semana e segundas, os dados são menores, por atrasos de notificação nas secretarias de saúde.
A média móvel de casos permanece em queda e agora é de 20.354, redução de 38% em relação ao dado de duas semanas antes. A média de mortes agora é de 209, situação de estabilidade, ou seja, sem variação superior a 15% em relação a duas semanas atrás.
Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.
Ao todo, 180.369.043 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen contra a Covid, já são 169.608.333 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.
Assim, o país já tem 83,96% da população com a 1ª dose e 78,95% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.
Até o momento, 101.125.829 pessoas já tomaram a terceira dose e 26.114.955 a quarta.
O consórcio reúne também o registro das doses de vacinas aplicadas em crianças. Com a ampliação da faixa etária que pode receber a vacina contra a Covid, o consórcio agora apresenta a população de 3 a 11 anos imunizada. Nessa faixa, a fatia parcialmente imunizada (com somente a primeira dose de vacina recebida) é de 51,86% e a que recebeu a segunda dose é de 34,42%.
Mesmo quem recebeu as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen deve manter cuidados básicos, como uso de máscara e distanciamento social, afirmam especialistas.
A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.