Por Reprodução: Criação (Marcos Souza)
O Instituto Ibrape, em parceria com o Portal CadaMinuto, saiu às ruas entre os dias 21 e 24 de julho de 2022 e fez a segunda das cinco rodadas de pesquisas perguntando em quem o alagoano vai votar para governador do Estado em outubro.
Foram entrevistadas 1.992 pessoas em todas as regiões de Alagoas, e a margem de erro do levantamento é de 2,2 % para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no TSE sob o número AL-02634/2022 BR-03465/2022.
No primeiro cenário o Ibrape/CadaMinuto perguntou de forma estimulada em qual candidato o alagoano votará para o governo do Estado.
33% dos entrevistados votariam no atual governador, Paulo Dantas, enquanto 27% votariam em Fernando Collor, 14% no Rodrigo Cunha e 7% no Rui Palmeira. 1% votaria em outro candidato, 10% não sabem ou ainda estão indecisos e 8% em branco ou nulo.
O cenário estimulado entre Paulo Dantas e Fernando Collor mostra que 42% dos entrevistados votariam em Dantas e outros 32% em Collor.
No cenário estimulado entre Paulo Dantas e Rui Palmeira, Dantas aparece com 47% das intenções e Rui Palmeira com 14%.
Já entre Fernando Collor e Rodrigo Cunha, a vantagem é de Collor, com 35%, enquanto Cunha aparece com 25%.
Potencial de voto e rejeição
Entre os nomes apresentados na pesquisa Ibrape/CadaMinuto para o cargo de governador, Regis Cavalcante é o que aparece com o maior percentual de rejeição, tendo 56% dos entrevistados respondido que não votariam de jeito nenhum. Com a menor rejeição, de 29%, aparece Paulo Dantas.
A pesquisa mostrou, também, que Dantas é o nome que mais aparece na opção “É o único que votaria”, com 29% das respostas, em comparação a Fernando Collor (23%), Rodrigo Cunha (9%) e Rui Palmeira (5%).
Senado
Para o Senado Federal, Renan Filho lidera com vantagem em relação a outros candidatos. 57% dos entrevistados votariam em Renan para senador, enquanto 17% votariam em Davi Davino Filho e outros 10%, em Ronaldo Lessa. Mário Agra não pontuou na pesquisa.
7% dos alagoanos entrevistados responderam que não sabem ou estão indecisos, enquanto outros 9% votariam em branco ou nulo.
