1) ameaças de agressão física a ministros;
2) incitação à invasão e fechamento do Supremo e do Congresso;
3) criação de animosidade entre Forças Armadas e instituições civis;
4) uma lista de xingamentos, que o ministro classificou de “sinal dramático dos tempos que nós estamos vivendo, de absolutamente decadência ética”.
Barroso sugeriu que quem considera que se tratou apenas de liberdade de expressão reúna toda a família na sala – avós, pais e filhos – e exiba os “vídeos pavorosos”. Ao final, que diga à família: “Esse é o país que nós queremos” e “consideramos isso normal”.
E concluiu Barroso: “Se a família concordar, paciência. Já não haverá mais o que fazer”.