O chefe do Executivo fez a transmissão do cargo de presidente para o vice, Hamilton Mourão, antes de decolar.
Tradicionalmente, desde a 10ª Assembleia, em 1955, o Brasil é o 1º a discursar. Espera-se que o país aborde temas relacionados à crise sanitária e econômica causada pela pandemia de covid-19, à preservação da Amazônia, entre outros assuntos. Bolsonaro afirmou que aproveitará o evento para defender o marco temporal.
A prefeitura de Nova York exigiu prova de imunização de qualquer pessoa que participe do evento. Na cidade, o acesso a espaços públicos, como restaurantes, é condicionado à vacinação contra a covid-19. Bolsonaro não se vacinou.
A organização da Assembleia recomenda a vacinação, mas informou que não pode pedir aos chefes de Estado e aos outros integrantes das delegações para apresentarem um comprovante de vacina.
A 1ª agenda de Bolsonaro em Nova York será uma reunião bilateral com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson. Os 2 reúnem-se na 2ª feira (20.set), às 12h40, no horário de Brasília. Mais tarde, às 20h, o presidente brasileiro participará de recepção oferecida pelo representante permanente do Brasil junto às Nações Unidas.
A Assembleia Geral da ONU começou na 2ª feira (14.set) e vai até 30 de setembro. Eis a íntegra do documento (73 KB) com a comitiva presidencial publicada no DOU (Diário Oficial da União) e a lista de quem viajará com Bolsonaro para os Estados Unidos:
Depois de assumir a Presidência interinamente, Hamilton Mourão voltou ao Palácio do Jaburu e deu uma volta de bicicleta nos arredores do Palácio da Alvorada. Não atendeu ao chamado dos jornalistas para entrevista e continuou seu passeio.
Embora conste na lista divulgada pelo governo, o ministro do Turismo, Gilson Machado, publicou um vídeo no sábado (18.set) de Nova York. Afirmou que a Assembleia da ONU será o momento de “mostrar a realidade dos fatos” ao mundo. Assista ao vídeo do ministro (53seg):
Reprodutor de vídeo de: YouTube (Política de Privacidade, Termos)