De acordo com informações da Justiça, a licitação fraudada tratava sobre a locação de veículos e em decorrência das irregularidades. A investigação do caso começou em 2018, com a Operação Ánomos, mas a data exata da licitação fraudada não foi informada.
Jacob Brandão foi condenado a 11 anos e 4 meses de prisão, e mais 2 anos, 8 anos e 20 dias de detenção. Segundo a acusação, ao todo, o ex-prefeito de Mata Grande desviou mais de R$ 12 milhões dos cofres do município.
Jacob Brandão foi enquadrado em crime de responsabilidade fiscal e organização criminosa. Em 2017, o ex-prefeito do município sertanejo foi investigado pelo Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) do Ministério Público Estadual (MPE/AL), na Operação Sepse, que desmontou um esquema de suposta compra de medicamentos, com notas fiscais fraudulentas. Na época, ele teve a prisão decretada, mas em janeiro deste ano, a prisão foi convertida em domiciliar.