O Brasil registrou nesta segunda-feira (26) a marca de 550 mil mortes causadas pela Covid-19. Nas últimas 24 horas, foram 578 mortes e 18.999 novos casos da doença, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
Com a atualização dos dados da pandemia, o país passa a ter 550.502 óbitos e 19.707.662 de infectados pelo novo coronavírus.
A marca de 550 mil óbitos mantém o Brasil como o segundo país do mundo com mais mortes causadas pela doença, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que têm atualmente 611 mil óbitos.
Sete estados brasileiros já ultrapassaram a marca de 1 milhão de contaminados pelo novo coronavírus: São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e o Rio de Janeiro.
São Paulo lidera em número de mortes e de casos, já são 137 mil óbitos e 4 milhões de contaminações pela Covid-19.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, disse que o intervalo entre as doses da vacina da Pfizer vai diminuir de 3 meses para 21 dias como estabelece a própria bula. No Brasil, a pasta sempre estendeu o tempo com a justificativa de que ajudaria a vacinar mais pessoas com a primeira dose em um intervalo de tempo menor contrariando, assim, a bula do imunizante.
“Precisa ver qual é o melhor timing disso, mas que vai diminuir, vai. A gente está só vendo com CONASS e CONASEMS, na tripartite, para gente ver qual é a melhor data para diminuir o prazo de 3 meses para 21 dias. Então, encurtando o prazo ficando o mínimo pontuado pela Pfizer”, explicou Rodrigo Cruz à imprensa. Ele afirmou que o laboratório também está sendo ouvido para a decisão considerar o abastecimento e os cronogramas de chegada e de distribuição.