“O programa era transferência de renda, tirar de quem tem muito para quem não ter nada e reduzir a extrema pobreza. Inclusive, reduziu, melhorou a insegurança alimentar e a inclusão educacional. É um programa de baixo custo para o governo, porque só representa 0,5% do PIB. Minha família foi beneficiada, minha mãe foi uma das primeiras. A gente passava uma fome triste, minha gente”, contou Gil, nas redes sociais.
Apesar de reconhecer que pessoas oportunistas existem, o economista ainda defendeu: “Precisamos dar assistencialismo à maioria, à massa. Por isso as políticas públicas de redistribuição de renda são importantes, e é por isso que eu e outros pesquisadores estamos estudando para entender os impactos dessas políticas em todas as suas nuances”.
Gil ainda compartilhou que sonha em pesquisar como o Bolsa Família reduziu a criminalidade: “Eu acredito que sim, mas não tenho dados ainda. Se um dia eu conseguir esses dados do Bolsa Família e dados de crime a nível Brasil, vou poder trazer uma análise mais aprimorada”.
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