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27/03/2024 às 20h36min - Atualizada em 27/03/2024 às 20h36min

Município de Alagoas foi o que mais registrou divórcios no Brasil em 2022, segundo IBGE

Natália Santos / Folhapress
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Jeremy Wong Weddings / Unsplash

A cidade de Santa Luzia do Norte, na Região Metropolitana de Maceió, ficou em primeiro lugar na lista de cidades com maior taxa de divórcios concedidos em 1ª instância ou por escritura a cada 1.000 habitantes, em 2022, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa do município é de 16, seguido por Virginópolis (MG), com 15, e Abre Campo (MG), com 14.

Veja a lista abaixo:

  • Santa Luzia do Norte (AL) - 16
  • Virginópolis (MG) - 15
  • Abre Campo (MG) - 14
  • Xambrê (PR) - 14
  • Açucena (MG) - 13
  • Mantena (MG) - 13
  • Quatro Pontes (PR) - 13
  • Porangaba (SP) - 12
  • Bonfim (MG) - 11
  • Trombudo Central (SC) - 11
  • Tarumirim (MG) - 11
  • Alvorada do Norte (GO) - 10
  • São Miguel da Boa Vista (SC) - 10
  • Porto Alegre do Norte (MT) - 10
  • Santa Cruz de Goiás (GO) - 10
  • Mesquita (MG) - 10
  • Jacupiranga (SP) - 10
  • Chorrochó (BA) - 9
  • Augustinópolis (TO) - 9
  • Varjão (GO) - 9
  • Silvianópolis (MG) - 9
  • Urussanga (SC) - 9
  • Estrela do Norte (GO) - 9
  • Sanclerlândia (GO) - 9
  • Bonfinópolis de Minas (MG) - 9

Casamentos: O Brasil registrou 907 mil casamentos em 2022, e a cidade que mais firmou matrimônios por 1.000 habitantes foi Sapucaia, no Pará. O município tem pouco mais de 6.000 moradores e contabilizou 475 casamentos no ano passado. Sua taxa de nupcialidade (casamentos a cada 1.000 habitantes) é de 111.

Em seguida, vêm os municípios de Abel Figueiredo (PA), Ipeúna (SP) e Angico (TO), com taxas respectivas de 71, 43 e 42.

Os dados de registro civil de 2022 foram divulgados nesta quarta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Abaixo, veja as cidades com a maior taxa de nupcialidade do país.

Em termos absolutos, as capitais são as cidades com maior número de casamentos. Lidera a lista São Paulo, com 57,9 mil matrimônios, seguida de Rio de Janeiro, com 27,3 mil, e de Brasília, com 20,5 mil. Depois aparecem Belo Horizonte (12,9 mil), Salvador (12,5 mil), Fortaleza (12,4 mil), Goiânia (10,9 mil), Curitiba (9,3 mil), Manaus (8,7 mil) e Recife (8,2 mil).

Veja, abaixo, a lista com as 25 cidades com a maior taxa de separação.

Em números absolutos, a cidade de São Paulo possui a maior quantidade de divórcios em 2022 (26,1 mil), seguida de Rio, com 12,8 mil, e de Brasília, com 8,4 mil. Depois vêm Belo Horizonte (7,3 mil), Salvador (4,8 mil), Goiânia (4,7 mil), Manaus (4,4 mil), Guarulhos (3,8 mil) e Campo Grande (3,5 mil).

De acordo com o IBGE, houve aumento de 4% nos matrimônios em 2022.

Desde 2015, o Brasil passou a registrar uma diminuição do número de casamentos. O ritmo de queda aumentou em 2020, em meio à pandemia, quando o país registrou a maior queda comparada com o ano anterior (25%). Em 2021, o número de uniões subiu para 932 mil até chegar a 970 mil em 2022.

Porém, segundo o IBGE, o número de casamentos ainda é inferior à média anual de 2015 a 2019, de 1,07 milhões de uniões.

A taxa de nupcialidade legal no Brasil chegou a 5,9 em 2022. Isso significa que a cada 1.000 habitantes com 15 anos ou mais, 5,9 se casaram em 2022. Esse número já chegou a ser de 12,2 em 1980, caiu para 6,7 em 2010 e para 4,5 em 2020.

Os 25 municípios com maior taxa de nupcialidade em 2022 - Registros de casamentos a cada 1.000 habitantes

  • Sapucaia (PA) - 111
  • Abel Figueiredo (PA) - 71
  • Ipeúna (SP) - 43
  • Angico (TO) - 42
  • Curionópolis (PA) - 39
  • Monte Santo do Tocantins (TO) - 36
  • Taipas do Tocantins (TO) - 30
  • São Luiz (RR) - 28
  • Bananal (SP) - 28
  • Itapiratins (TO) - 23
  • Luís Gomes (RN) - 22
  • Crixás do Tocantins (TO) - 22
  • Paraíso das Águas (MS) - 22
  • Taquarussu (MS) - 22
  • Cutias (AP) - 21
  • Irituia (PA) - 21
  • Amapá (AP) - 21
  • Tamarana (PR) - 21
  • Japorã (MS) - 19
  • Aguiarnópolis (TO) - 19
  • Cariri do Tocantins (TO) - 18
  • Adelândia (GO) - 18
  • Juarina (TO) - 18
  • Granjeiro (CE) - 18
  • Juti (MS) - 17

Fonte: IBGE


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