“O ex-presidente é um desocupado. Não é que ele atrapalha o governo, é uma coisa meio panfletária, meio descompromissada com as coisas, fake news e advoga uma tese quase incivilizatória. Quem não é democrata não deve participar da eleição”, disparou o empresário, em entrevista ao UOL, nesta última quarta-feira (23).
Alckmin, por sua vez, citou o legado do ex-governador Mario Covas (1930-2001) para enfatizar suas críticas ao “golpismo” apontado por ele sobre Bolsonaro. “Mario Covas dizia: ‘O sujeito pode ser mais gordo, mais magro, mais alto, mais baixo, tem vários caminhos. Mas uma coisa diferencia: quem tem apreço pela democracia e quem não tem apreço pela democracia, essa é a primeira divisão’”, disse ele.
Em tempo, Bolsonaro se tornou inelegível após ser condenado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no ano passado, e não poderá ser candidato da próximas eleições que ocorrerão este ano, e as presidenciais, em 2026.