“Não enviou oxigênio para Manaus quando nosso povo estava sufocando. Não queria repatriar brasileiros na China em meio a uma pandemia porque custava caro. Abandonou brasileiros na Ucrânia e orientou que saíssem ‘por meios próprios’. E agora quer dar um golpe no trabalho do presidente Lula. Xô, chupim!”, escreveu o ministro na legenda.
No vídeo, Pimenta explicou que, “na linguagem popular”, chumpim é usado para se referir “àquela pessoa folgada, parasita, que quer tirar vantagem usando o nome dos outros”. E completou: “Chupim é o Bolsonaro nesse episódio da saída dos brasileiros da Faixa de Gaza”.
“O chupim quer aparecer para tirar vantagem do que não fez. É vergonhoso, é lamentável a que nível chega o oportunismo desta figura parasita que envergonha o Brasil.”, concluiu.
Assista (1min25s):
Bolsonaro é chupim na retirada de brasileiros de Gaza, diz ministro
Desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro de 2023, o Brasil realizou 9 voos de repatriação de brasileiros que estavam em Israel. Ao todo, foram 1.445 pessoas e 53 animais de estimação trazidos ao Brasil, segundo dados do governo. Um grupo de 34 brasileiros está em Gaza, aguardando para cruzar a fronteira com o Egito.
Na 5ª feira (9.nov), Bolsonaro participou de uma reunião entre o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, e congressistas. Desde então, aliados do ex-presidente têm dito que a decisão de Israel de autorizar a saída do grupo de brasileiros de Gaza se deu graças a Bolsonaro. A embaixada israelense, porém, disse não ter convidado o ex-presidente para o encontro.