Laura Petri, vice-presidente Operacional da Casal, apresentou no Brazil WindPower os investimentos do Estado para diversificação da matriz energética Thalisson Tenório / Ascom CasalO Governo de Alagoas e a Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) foram destaques no Brazil WindPower, maior evento de energia eólica da América Latina, realizado no pavilhão da São Paulo Expo, em São Paulo. Nesta terça-feira (12), a vice-presidente Operacional da Casal, Laura Petri, representando o governador Paulo Dantas na plenária 'Panorama das Energias Renováveis no Brasil', falou sobre o plano de investimentos do Estado para diversificar sua matriz energética.
Petri destacou que a gestão Paulo Dantas trabalha no sentido de garantir maior segurança energética para Alagoas e para que seja ampliado o conjunto de fontes de energia, consolidando insumos limpos e renováveis. “Não se trata apenas de garantir a disponibilidade, a todo momento e para todos, dos serviço energéticos, mas também assegurar custos acessíveis aos consumidores”, afirmou.
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Thalisson Tenório / Ascom Casal
A vice-presidente iniciou sua participação destacando a liderança de Alagoas nas regiões Norte e Nordeste em geração de energia a partir de biomassa de cana-de-açúcar, insumo de natureza renovável e com produção assegurada em Alagoas. Em seguida, ela destacou as vantagens de se investir no Estado.
"O governador de Alagoas, com a implementação do Programa de Desenvolvimento Integrado (Prodesin), criou um ambiente especialmente competitivo para fomentar a implantação da indústria de energia elétrica com origem eólica, por biomassa de cana-de-açúcar e de eucalipto. Também os investidores que ensejem explorar as reservas de gás natural vão usufruir de diferimentos muito atrativos na carga tributária", acrescentou Laura Petri.
Thalisson Tenório / Ascom Casal
Ao apresentar os valores em números, a vice-presidente da Companhia destacou que a intenção do governo é alocar investimentos na ordem de R$ 6 bilhões, gerando cerca de 3.500 empregos e produzindo 1.300MW de potencial energético para Alagoas. Nesse montante, entram a instalação de uma usina termelétrica em Marechal Deodoro, de um parque eólico em Mata Grande e de usinas termelétricas e de gás natural no Pilar.
A gestora da Casal também revelou que o Governo de Alagoas conduz tratativas com a Equatorial Alagoas, concessionária de energia que já opera no Estado, para produzir hidrogênio verde (H2V). Quando convertido em combustível a partir de fontes renováveis, esse gás representa uma alternativa energética que contribui para reduzir o volume de carbono liberado para a atmosfera.
Thalisson Tenório / Ascom Casal
