Seu Antônio vendeu tudo que tinha para conseguir cuidar de mais de 800 cachorros - Imagem cedida
Platão disse: “Quer conhecer o homem, dê-lhe o poder”.
O significado da frase, está em que o ser humano só é completamente moral quando, tendo o poder e estando livre da puniçãoage com base na moral, na virtude e na justiça.(https://brainly.com.br)
A observação da conduta cotidiana nos leva a concluir que, se o ser humano ficar entregue a seus próprios instintos naturais, muito provavelmente o egoísmo, a ganância e a sede de ter mais poder, fama e dinheiro, o levariam a roubar, matar e trapacear. A propensão humana à virtude é frágil, por isso, a paz social não dispensa as regras de conduta e a punição para quem as viola.
Pois bem!, deixemos para uma outra oportunidade uma reflexão mais aprofundada sobre o que disse PLATÃO em seu momento de - acredito eu - percepção cognitiva de entender o ambiente e o ser humano em sua essência.
Em Marechal Deodoro - Al, essa percepção de conduta pode ser observada em um certo indivíduo que insiste em extrapolar os limites das regras de boa convivência e respeito aos seus semelhantes, sobretudo, quando se tem a oportunidade de agir, colocando em prática suas habilidades a serviço das funções que esteja exercendo, sejam elas, no âmbito do executivo, legislativo ou até mesmo, na iniciativa privada, sempre pautado da legalidade para tais ações, levando em conta a capacidade argumentativa daqueles que pensam diferente de seus "achismos". Assim, viver civilizadamente.
E é, exatamente isso - civilidade - que parece ser o contraponto no comportamento do recém empossado vereador por Marechal Deodoro - Al, conhecido por 'ZÉ CARLOS'. Lembram dele?
Aquele mesmo que teve seu nome envolvido em algumas aventuras ao longo de sua parceria com a gestão municipal. Aventuras essas, que lhe renderam o título de 'SUPER ZÉ'. De acordo com os burburinhos na cidade, esse rapaz, por onde passou na gestão municipal, deixou poucos amigos e um rastro de comportamentos pouco civilizatórios, sendo identificado por intermédio da máxima, "passando o carro na frente dos bois", e assim, chegou ao parlamento local, graças - segundo comentários nas esquinas do município -, ao sistema de rodízio implementado na política local que, agracia alguns suplentes por um curto período para sentirem o 'gostinho' da ostentação. Ele - o vereadorcop, também é bem lembrado no municipio por ter, em um momento de êxtase, durante às comemorações de um certo carnaval, carregado em suas costas, o atual gestor municipal, mesmo com limitações físicas, uma vez que, o mesmo era considerado inválido - segundo relatos - recebendo mensalmente aposentadoria no valor de R$ 4.344,27, desde o ano de 2016, conforme informações contidas em matéria publicada pelo site 7Segundos, datada de 03/2019(https://www.verdadelivre.com.br/2019/03/invalidez-video-aposentado-por.html). Tudo isso, sendo prestador de serviços e pessoa de confiança da gestão municipal.
O 'Super Zé': Poder de polícia com ordem judicial. Será?
E não é que ele, voltou a exibir as suas credenciais, da forma mais repugnante possível. Sim, repugnante pelo fato de estar, ele - O Super Zé - utilizando - se do cargo de vereador para adentrar em funções que, teoricamente seria das autoridades policiais, cabendo ao nobre EDIL, a função de, fiscalizar e, se comprovada a suposta denúncia que o levou a invadir uma propriedade particular, acionar a quem de direito com vistas a adoção de medidas cabíveis ao caso. No entanto, agiu como se fosse a própria lei e, mais uma vez, o “SUPER ZÉ”, o homem que carregou o prefeito nas costas; tomou chaves de motoristas em via pública quando exercia funções na gestão municipal; acusado de ter se aposentado por invalidez ilegalmente, demonstra total desconhecimento das atribuições que lhes são conferidas como legislador, pra variar, abusando de suas prerrogativas invadindo, (pasmem)!, pelas portas do fundo uma propriedade particular, conforme relatos em vídeo acima.
Ressalte-se aqui, que a propriedade envolvida nesse imbróglio pertence ao senhor por nome de ANTÔNIO, morador da TUQUANDUBA que tem relevantes serviços prestados em Marechal Deodoro, esse que abriu mão do seu conforto e regalias para cuidar dos animais (cachorros) que, em tese, deveria ser prioridade do poder público local via políticas públicas voltadas a proteção e a assistência aos animais de rua, evitando assim, intervenções truculentas e descabidas de alguém que desconhece, ou finge não conhecer, o verdadeiro papel de um representante do povo e não fazendo valer, a intimidação do poder, ao invés de fiscalizar e buscar alternativas que minimizem os transtornos causados pelo problema supostamente denunciado.
Que às autoridades tomem providências quanto ao fato ocorrido para evitar que novos episódios ocorram com o agravente de usurparem às atribuições de quem de direito. Afinal, os municipes não precisam de vereadores exercendo funções policiais, mas sim, de legisladores e fiscalizadores do executivo.