“É uma parceria fundamental, ainda mais nesse momento de retomada pós pandemia. Nós resgatamos a esperança e é um sonho para muitas meninas jogar em algum time brasileiro ou na própria Seleção. Ficamos muito felizes por Maceió sediar um evento como esse e voltado para o público feminino, porque estamos incentivando nelas a prática de esportes”, disse JHC.
“Aqui estamos trazendo os conceitos de valores e disciplina para que as crianças possam crescer sabendo que têm instituições e o poder público que dão alternativas para a mudança de vida”, completou.
Fotos: Edvan Ferreira/Secom Maceió
O evento é realizado de quinta-feira até o próximo sábado (13), com seminários, festival e a seletiva de futebol feminino, que abriu inscrições para meninas de 13 a 19 anos e vai contar com a presença de observadores técnicos de clubes brasileiros, que vão observar o desempenho das jovens. O processo acontece no sábado das 9h às 14h.
Presidente da FAF, Felipe Feijó. Foto: Edvan Ferreira/Secom Maceió
O presidente da FAF, Felipe Feijó, agradeceu a parceria da Prefeitura de Maceió e disse que o evento vem para desmistificar o futebol feminino.
“Esse evento tem a função de mostrar que o futebol feminino está mais próximo delas do que elas imaginam. Antes, as coisas eram muito mais difíceis do que hoje em dia, as meninas acham que não podem jogar futebol, e que é algo muito distante, mas vamos desconstruir isso”, afirmou.
Josealdo Tonholo, reitor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Foto: Edvan Ferreira/Secom Maceió
Todo o evento é realizado nas instalações da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e o reitor da Universidade, Josealdo Tonholo, falou da importância da educação física como forma de dar oportunidades.
“A gente não está só falando de futebol feminino aqui hoje, a gente está falando de saúde, de lazer, de bem estar. Estamos falando de desenvolvimento, da redução de desigualdades. É um tema muito mais amplo. A gente só vai viver em um lugar desenvolvido, quando houver a redução das desigualdades e isso é o que o prefeito tem combatido. É através da educação que a gente vai fazer essa transformação”, expôs.
Sthefane Ferreira e Niviane Rodrigues/Secom Maceió