Foram convocados o líder do Governo no Congresso, Senador Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP); o líder do Governo no Senado, senador Jaques Wagner (PT-BA) e o líder do Governo na Câmara dos Deputados, Deputado José Guimarães (PT-CE).
Também foram chamados os ministros palacianos, Rui Costa, da Casa Civil; Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral; Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais; o ministro interino da Secretaria de Comunicação Social, Laercio Portela; e o chefe da equipe econômica, Fernando Haddad.
Haddad terá como missão negociar com o Congresso medidas de compensação para desonerar setores e municípios em 2024 e fazer a transição para voltar a reonerar a folha de pagamento nos próximos anos.
As alternativas impostas por uma medida provisória editada na semana passada não agradaram diversos setores e parlamentares envolvidos nas articulações.
No Congresso, o governo tem como prioridade a pauta econômica, com destaque para a regulamentação da reforma tributária, que o Planalto gostaria de ver aprovada quanto antes.
Para esta semana, articuladores acompanham com atenção a previsão da votação final na Câmara dos Deputados do projeto de lei do Mover, o programa de descarbonização da indústria automotiva, que incluiu a taxação de compras internacionais.
Pautas da Comissão de Constituição de Justiça da Câmara, como a PEC das Drogas e o projeto de lei que pode anistiar presos do 08/01 também estão no radar.
Outro tema de atenção é um projeto de lei que proíbe delações premiadas feitas por pessoas presas, que voltou à tona e pode ter um pedido de urgência analisado pelos deputados.