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22/05/2024 às 21h09min - Atualizada em 22/05/2024 às 21h09min

ALÔ MASSAYÓ: A bomba-relógio da dengue em Maceió

Omissão da gestão de JHC e a ameça a saúde

Redação
Agência de Notícias
Reprodução / Montagem
A situação da dengue em Maceió é mais do que crítica, é uma bomba-relógio prestes a explodir. A inércia da gestão municipal diante da greve dos agentes de saúde é um fator agravante que não pode ser ignorado. A cidade já registra um aumento alarmante de casos e a primeira morte do ano, evidenciando a negligência com a saúde pública.

A paralisação, que persiste há 19 meses, reflete o descaso com os trabalhadores e a população. Apenas 30% dos agentes estão ativos devido a uma decisão judicial, comprometendo seriamente o combate ao mosquito transmissor da dengue. A prefeitura falha em cumprir a Emenda Constitucional nº 120, que estabelece o piso salarial da categoria, contribuindo para a continuidade da greve e, consequentemente, para o risco iminente de uma epidemia.

Cortesia

O número de casos de dengue em Maceió disparou, com um crescimento de 124,36% em comparação ao ano anterior. A capital alagoana lamenta a primeira morte por dengue em 2024, um homem de 32 anos, ressaltando a gravidade da situação. A greve dos agentes de saúde, que já dura 19 meses, é um reflexo da falta de compromisso da gestão municipal com a saúde pública. Com a greve, a capacidade de combate ao mosquito da dengue reduziu em 70%, deixando a cidade vulnerável.

A prefeitura de Maceió não cumpre a Emenda Constitucional nº 120, gerando insatisfação e prolongando a greve. A continuidade da greve e o aumento dos casos de dengue colocam Maceió em risco iminente de uma epidemia.

A crise da dengue em Maceió é um reflexo direto da inação da gestão municipal. A greve dos agentes de saúde, agravada pela omissão da prefeitura em atender às demandas salariais, está diretamente ligada ao aumento dos casos de dengue. 

É imperativo que a gestão de JHC reconheça a gravidade da situação e tome medidas urgentes para resolver a greve e fortalecer as ações de combate à dengue, evitando assim um surto maior que pode afetar a saúde e o bem-estar de toda a população de Maceió. A omissão da gestão de JHC não é apenas uma falha administrativa, é uma ameaça à saúde pública.

Descaso 

Cortesia


A gestão de JHC na prefeitura de Maceió falha em cumprir a Emenda Constitucional nº 120, que estabelece o piso salarial da categoria, contribuindo para a continuidade da greve e, consequentemente, para o risco iminente de uma epidemia:

    1. Aumento de Casos: O número de casos de dengue em Maceió disparou, com um crescimento de 124,36% em comparação ao ano anterior. 
    2. Primeira Morte: A capital alagoana lamenta a primeira morte por dengue em 2024, um homem de 32 anos, ressaltando a gravidade da situação3. 
    3. Greve Prolongada: A greve dos agentes de saúde, que já dura 19 meses, é um reflexo da falta de compromisso da gestão municipal com a saúde pública. 
    4. Impacto da Paralisação: Com a greve, a capacidade de combate ao mosquito da dengue reduziu em 70%, deixando a cidade vulnerável1. 
    5. Descumprimento da Lei: A prefeitura de Maceió não cumpre a Emenda Constitucional nº 120, gerando insatisfação e prolongando a greve. 
    6. Risco de Epidemia: A continuidade da greve e o aumento dos casos de dengue colocam Maceió em risco iminente de uma epidemia.

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